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Mas tudo isso começou a mudar a partir da versão 14 do Angular, quando os chamados componentes autônomos (standalone) foram introduzidos como uma funcionalidade experimental. Na versão 15, essa abordagem foi estabilizada e passou a fazer parte oficial do ecossistema.
E com isso vem mais uma linha de aprendizado, pois tudo muda, o componente deixou de depender de um módulo para existir. Agora ele importa o que precisa e já entra no jogo. Isso é genial e agiliza muito nosso trabalho como desenvolvedor.
Não vou entrar em detalhes sobre como eles funcionam ou como migrar seu projeto, mas se quiser saber mais, recomendo a excelente documentação oficial:
? .
Este post traz meu ponto de vista — posso estar errado, mas estou aprendendo com o processo. E essa é a nossa vida como programadores: em constante evolução.
Mudança de paradigmas
Antes, tudo precisava "pertencer" a algo. Agora, não mais. É uma mudança profunda na arquitetura, e ao mesmo tempo, um pouco perigosa.
Se buscarmos sobre arquitetura standalone na web, irão aparecer diversas coisas, desde estruturas de redes, até mesmo hardware e aplicações. E o conceito disso tudo é trabalhar/operar independente de outros componentes ou funcionalidades.
No Angular, essa independência ficou clara. O componente não precisa mais estar dentro de um módulo. Porém, mesmo antes dessa mudança, boas práticas já nos incentivavam a criar componentes reutilizáveis, evitar repetição de código e organizar o projeto por features. A ideia sempre foi manter uma estrutura clara, escalável e de fácil manutenção.
De certo modo, muitos de nós já construíamos componentes "autônomos". E a forma como a equipe do Angular implementou essa mudança foi tão suave que a migração nem doeu. Para ajudar ainda mais, criaram um comando específico na CLI para facilitar essa transição:
ng generate @angular/core:standalone
O lado bom... e o lado perigoso
Liberdade é bom — mas exige responsabilidade. Com a facilidade de criar componentes independentes, também vem o risco de gerar duplicação de código ou componentes que fazem a mesma coisa com pequenas variações. Claro, isso poderia acontecer também com módulos, mas a flexibilidade maior pode gerar desorganização, especialmente em equipes grandes.
Conclusão
Não tenha medo de atualizar seus projetos. Tenha medo de uma arquitetura ruim, que só vai piorar com o tempo. O Angular continua evoluindo, e embora algumas mudanças pareçam assustadoras no começo, a longo prazo elas tornam o desenvolvimento mais simples, mais rápido e mais poderoso.
No fim das contas, o Angular não ficou mais simples — ele só ficou mais direto. E como tudo em programação, a liberdade só vale a pena quando vem acompanhada de responsabilidade.
Sempre tive aquela analogia de que os componentes no Angular viviam dentro de caixas chamadas módulos, que por sua vez se encaixavam em outras caixas maiores, como o AppModule. No fim, tudo era uma grande construção de peças interconectadas, como um LEGO® bem estruturado.Angular mudou e continua mudando... Antes, um componente precisava ser declarado dentro de um NgModule para "sobreviver". Agora, ele simplesmente existe — de forma autônoma.
Mas tudo isso começou a mudar a partir da versão 14 do Angular, quando os chamados componentes autônomos (standalone) foram introduzidos como uma funcionalidade experimental. Na versão 15, essa abordagem foi estabilizada e passou a fazer parte oficial do ecossistema.
E com isso vem mais uma linha de aprendizado, pois tudo muda, o componente deixou de depender de um módulo para existir. Agora ele importa o que precisa e já entra no jogo. Isso é genial e agiliza muito nosso trabalho como desenvolvedor.
Não vou entrar em detalhes sobre como eles funcionam ou como migrar seu projeto, mas se quiser saber mais, recomendo a excelente documentação oficial:
? .
Este post traz meu ponto de vista — posso estar errado, mas estou aprendendo com o processo. E essa é a nossa vida como programadores: em constante evolução.
Mudança de paradigmas
Antes, tudo precisava "pertencer" a algo. Agora, não mais. É uma mudança profunda na arquitetura, e ao mesmo tempo, um pouco perigosa.
Se buscarmos sobre arquitetura standalone na web, irão aparecer diversas coisas, desde estruturas de redes, até mesmo hardware e aplicações. E o conceito disso tudo é trabalhar/operar independente de outros componentes ou funcionalidades.
No Angular, essa independência ficou clara. O componente não precisa mais estar dentro de um módulo. Porém, mesmo antes dessa mudança, boas práticas já nos incentivavam a criar componentes reutilizáveis, evitar repetição de código e organizar o projeto por features. A ideia sempre foi manter uma estrutura clara, escalável e de fácil manutenção.
De certo modo, muitos de nós já construíamos componentes "autônomos". E a forma como a equipe do Angular implementou essa mudança foi tão suave que a migração nem doeu. Para ajudar ainda mais, criaram um comando específico na CLI para facilitar essa transição:
ng generate @angular/core:standalone
O lado bom... e o lado perigoso
Liberdade é bom — mas exige responsabilidade. Com a facilidade de criar componentes independentes, também vem o risco de gerar duplicação de código ou componentes que fazem a mesma coisa com pequenas variações. Claro, isso poderia acontecer também com módulos, mas a flexibilidade maior pode gerar desorganização, especialmente em equipes grandes.
Conclusão
Não tenha medo de atualizar seus projetos. Tenha medo de uma arquitetura ruim, que só vai piorar com o tempo. O Angular continua evoluindo, e embora algumas mudanças pareçam assustadoras no começo, a longo prazo elas tornam o desenvolvimento mais simples, mais rápido e mais poderoso.
No fim das contas, o Angular não ficou mais simples — ele só ficou mais direto. E como tudo em programação, a liberdade só vale a pena quando vem acompanhada de responsabilidade.