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1 Introdução
A comunicação e coesão entre desenvolvedores muitas vezes são as partes mais complicadas durante a construção de um software. Desde o começo da tecnologia da informação, arquiteturas e processos são adotados e criados afim de garantir um padrão de engenharia. Com o passar do tempo a complexidade dos sistemas crescem, com a modernidade atingindo resultados nunca antes visto. Este artigo visa explicar o conceito de um dos diversos tipos de arquiteturas adotadas, explicando sua eficiência e proposito.
2 Conceito de Padrão de Arquitetura
Uma lógica simples de lidar com tarefas complexa, é dividir o trabalho em equipes claro. Quando bem organizada, é desejado um resultado eficiente, sendo facilmente escalável.
Agora se todos fizessem apenas por si, 500 pessoas pôr exemplo, no período da manhã, todos iriam coletar alimento, no meio dia todos iriam se alimentar, e suscetivelmente as tarefas de todos seriam concluídas ao mesmo tempo. Por mais que organizar uma sociedade seja um contexto diferente, seu conceito de arquitetura segue a mesmo de um software. (Galloti, 2016, p.17)
Segundo Sommerville, 2010, p.108)
Você pode pensar em um padrão de arquitetura como uma descrição abstrata, estilizada, de boas práticas experimentadas e testadas em diferentes sistemas e ambientes. Assim, um padrão de arquitetura deve descrever uma organização de sistema bem-sucedida em sistemas anteriores.
Continuando a ideia de (Galloti, 2016, p.10) “Nesse Sentido, podemos dizer que, quando um software sofre alterações, a sua arquitetura muda, aliás, a sua arquitetura evolui gradualmente durante o seu processo de desenvolvimento.”
3 Arquitetura Em Camadas
Separação e Independência são conceitos essenciais para arquitetura, uma forma de alcançá-las é usando a arquitetura em camadas. Ela aborda um desenvolvimento incremental, ou seja, mesmo quando uma única camada é desenvolvida, alguns de seus serviços já podem ser disponibilizados aos usuários. Além disso, a separação em camadas torna ela mutável, ou seja, a alteração, substituição ou adição de recursos se torna uma atividade pratica, alterando somente ela mesma e a camada adjacente. (Sommerville, 2010, p.110)
Seu ponto forte está em manter a mesma interface, permitindo a substituição de uma camada inteira, garantindo mais confiança ao sistema. Logo, usada na construção de novas camadas para sistemas já existentes, com equipes separas por cada camada. (Sommerville, 2010, p.110)
Na conclusão de Galloti, (2016, p1.9)
Em geral, podemos dizer que o padrão dessa arquitetura segue sempre essa lógica em que camadas mais baixas estão ligadas diretamente com o sistema operacional, banco de dados e as funções de hardware, e as camadas superiores de dedicam mais a fincões próximas ao usuário, como interfaces. Sempre lembrando que aqui estamos dando um exemplo simples.
Estrutura das camadas
3.1 Camada de apresentação
Responsável pena interface do usuário, exibindo dados e coletando entradas, focada em usabilidade. Seu principal objetivo é proporcionar uma experiência de usuário intuitiva e eficaz. (ALURA, 2024).
3.2 Camada de Aplicação
Centraliza o processamento das regras de negócio. É aqui que o sistema "pensa", executando lógicas e validações a partir das entradas recebidas. Essa separação facilita testes e manutenção. (ALURA, 2025).
3.3 Camada de persistência
Responsável por gerenciar a comunicação com os sistemas de armazenamento de dados, esta camada realiza operações de leitura e escrita no banco de dados. Ela abstrai os detalhes do acesso aos dados, fornecendo uma interface simplificada para a camada de aplicação.
3.4 Apoio ao sistema
Esta camada é onde os dados são efetivamente armazenados e gerenciados. Ela inclui sistemas de gerenciamento de banco de dados (SGBDs). A camada de banco de dados é acessada pela camada de persistência para realizar operações de armazenamento e recuperação de dados.
4 Conclusão
A arquitetura em camadas se mostrou um padrão arquitetural eficiente, especialmente quando se busca escalabilidade, manutenção e independência entre componentes. Ao separar as responsabilidades do sistema em níveis distintos da interface com o usuário até o gerenciamento dos dados, ela permite que equipes trabalhem de forma paralela e que alterações sejam implementadas com impacto mínimo sobre o todo. Mesmo sendo simples em conceito, sua aplicação demanda atenção entre camadas e ao cumprimento dos papéis definidos, garantindo assim sistemas robustos e sustentáveis ao longo do tempo (GALLOTTI, 2016; ALURA, 2021).
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011. E-book. Disponível em: . Acesso em: 10 maio 2025.
GALLOTTI, Giocondo Marino Antonio (org.). Arquitetura de software. São Paulo: Pearson, 2016. E-book. Disponível em: . Acesso em: 10 maio 2025.
ALURA. Padrões arquiteturais: arquitetura de software descomplicada. Alura, 2021. Disponível em: . Acesso em: 10 maio 2025.
A comunicação e coesão entre desenvolvedores muitas vezes são as partes mais complicadas durante a construção de um software. Desde o começo da tecnologia da informação, arquiteturas e processos são adotados e criados afim de garantir um padrão de engenharia. Com o passar do tempo a complexidade dos sistemas crescem, com a modernidade atingindo resultados nunca antes visto. Este artigo visa explicar o conceito de um dos diversos tipos de arquiteturas adotadas, explicando sua eficiência e proposito.
2 Conceito de Padrão de Arquitetura
Uma lógica simples de lidar com tarefas complexa, é dividir o trabalho em equipes claro. Quando bem organizada, é desejado um resultado eficiente, sendo facilmente escalável.
Agora se todos fizessem apenas por si, 500 pessoas pôr exemplo, no período da manhã, todos iriam coletar alimento, no meio dia todos iriam se alimentar, e suscetivelmente as tarefas de todos seriam concluídas ao mesmo tempo. Por mais que organizar uma sociedade seja um contexto diferente, seu conceito de arquitetura segue a mesmo de um software. (Galloti, 2016, p.17)
Segundo Sommerville, 2010, p.108)
Você pode pensar em um padrão de arquitetura como uma descrição abstrata, estilizada, de boas práticas experimentadas e testadas em diferentes sistemas e ambientes. Assim, um padrão de arquitetura deve descrever uma organização de sistema bem-sucedida em sistemas anteriores.
Continuando a ideia de (Galloti, 2016, p.10) “Nesse Sentido, podemos dizer que, quando um software sofre alterações, a sua arquitetura muda, aliás, a sua arquitetura evolui gradualmente durante o seu processo de desenvolvimento.”
3 Arquitetura Em Camadas
Separação e Independência são conceitos essenciais para arquitetura, uma forma de alcançá-las é usando a arquitetura em camadas. Ela aborda um desenvolvimento incremental, ou seja, mesmo quando uma única camada é desenvolvida, alguns de seus serviços já podem ser disponibilizados aos usuários. Além disso, a separação em camadas torna ela mutável, ou seja, a alteração, substituição ou adição de recursos se torna uma atividade pratica, alterando somente ela mesma e a camada adjacente. (Sommerville, 2010, p.110)
Seu ponto forte está em manter a mesma interface, permitindo a substituição de uma camada inteira, garantindo mais confiança ao sistema. Logo, usada na construção de novas camadas para sistemas já existentes, com equipes separas por cada camada. (Sommerville, 2010, p.110)
Na conclusão de Galloti, (2016, p1.9)
Em geral, podemos dizer que o padrão dessa arquitetura segue sempre essa lógica em que camadas mais baixas estão ligadas diretamente com o sistema operacional, banco de dados e as funções de hardware, e as camadas superiores de dedicam mais a fincões próximas ao usuário, como interfaces. Sempre lembrando que aqui estamos dando um exemplo simples.
Estrutura das camadas
3.1 Camada de apresentação
Responsável pena interface do usuário, exibindo dados e coletando entradas, focada em usabilidade. Seu principal objetivo é proporcionar uma experiência de usuário intuitiva e eficaz. (ALURA, 2024).
3.2 Camada de Aplicação
Centraliza o processamento das regras de negócio. É aqui que o sistema "pensa", executando lógicas e validações a partir das entradas recebidas. Essa separação facilita testes e manutenção. (ALURA, 2025).
3.3 Camada de persistência
Responsável por gerenciar a comunicação com os sistemas de armazenamento de dados, esta camada realiza operações de leitura e escrita no banco de dados. Ela abstrai os detalhes do acesso aos dados, fornecendo uma interface simplificada para a camada de aplicação.
3.4 Apoio ao sistema
Esta camada é onde os dados são efetivamente armazenados e gerenciados. Ela inclui sistemas de gerenciamento de banco de dados (SGBDs). A camada de banco de dados é acessada pela camada de persistência para realizar operações de armazenamento e recuperação de dados.
4 Conclusão
A arquitetura em camadas se mostrou um padrão arquitetural eficiente, especialmente quando se busca escalabilidade, manutenção e independência entre componentes. Ao separar as responsabilidades do sistema em níveis distintos da interface com o usuário até o gerenciamento dos dados, ela permite que equipes trabalhem de forma paralela e que alterações sejam implementadas com impacto mínimo sobre o todo. Mesmo sendo simples em conceito, sua aplicação demanda atenção entre camadas e ao cumprimento dos papéis definidos, garantindo assim sistemas robustos e sustentáveis ao longo do tempo (GALLOTTI, 2016; ALURA, 2021).
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011. E-book. Disponível em: . Acesso em: 10 maio 2025.
GALLOTTI, Giocondo Marino Antonio (org.). Arquitetura de software. São Paulo: Pearson, 2016. E-book. Disponível em: . Acesso em: 10 maio 2025.
ALURA. Padrões arquiteturais: arquitetura de software descomplicada. Alura, 2021. Disponível em: . Acesso em: 10 maio 2025.